Tudo ficou guardado.

Nada do que se passou foi perdido. Bebo a ansiedade e me embriago de insensatez. Quero o pensamento que vibra, dança, corre e se propaga no ar. Quero o pensamento que me leve a luz, o pensamento que desgrude de você ou te traga pra perto.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O Beijo que me roubou!



Quem diria que um simples beijo mal dado, que era apenas para ele me deixar em paz fosse mexer tanto com duas pessoas? Não sei por que, mas as coisas que parecem ser as mais simples são as mais complexas e vice-verso. Depois daquele beijo não o tirei mais da cabeça e enquanto não o tive como namorado não me conformei.
Impossível descrever a sensação de acordar com um buquê lindo em minha cama e a de em todas as manhãs receber sua ligação dizendo bom dia.
Adorava o fato de não se esquecer nunca de mim. De cada dia chegar com bombons ou presentinhos, essas coisas que namorados sempre dão. Ouvia cada Cd que ele mesmo gravava escolhendo faixa por faixa, como se em todas as letras tivessem um pouco da nossa história e do nosso sentimento. E tinham, realmente.
Foi um bom namorado, fazia e dizia coisas lindas. Transformou nosso namoro em história de livro, porém com final triste e amargo. Aliás, como disse no início, com gosto de vodca. Mas talvez não tenha chegado ao fim ainda e esse sabor tão amargo ainda pode se tornar doce.

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