Tudo ficou guardado.

Nada do que se passou foi perdido. Bebo a ansiedade e me embriago de insensatez. Quero o pensamento que vibra, dança, corre e se propaga no ar. Quero o pensamento que me leve a luz, o pensamento que desgrude de você ou te traga pra perto.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Parafraseando



CEREJAS, QUE NADA

Cerejas, que nada
Apenas o seu corpo
Se perdendo no meu
Nesse delírio louco.

E percorro o teu corpo,
Para que possa eu deliciar-me
Lá onde a vida começa
E onde me acabo.

E onde se concentram
Todas as minhas vontades
No calor da carne
Das delícias do teu corpo.

(Aline Rodrigues)

 

Cerejas, sim, meu bem!

Cerejas, sim, meu bem!
Nessa pele branca onde o
Contraste com o meu desejo
É inevitável.

O pálido e o vermelho me confundem
Entre a pureza e sensualidade.
Nos seus olhos, porém, as chamas
Dão-me total carta branca

Pra explorar seu corpo parte por parte,
Liberando substâncias e química
Enquanto busco as cerejas em seu íntimo.

(Wanessa Campos)

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